As gestantes foram as mais afetadas pela notícia. Em mensagens, elas se dizem apreensivas e inconformadas com a perda da vida da criança durante o parto normal e alegam que o fato seria decorrente de violência obstétrica. As grávidas pedem o direito de escolher o tipo de parto a que serão submetidas.
Em mensagem ao blog, aos sete meses de grávidez, Milly Souza define o sentimento compartilhado pelas gestantes. "Estou muito ansiosa, pois ele [o bebê] é muito desejado por mim e minha família, e já passei por um sofrimento quando eu ia ter a minha menina mais velha. O médico não me disse que eu tinha passagem e fui até outro médico. Ele me examinou e disse que não tinha passagem para [parto] normal e eu estava correndo risco de vida, junto com a minha filha. Não quero passar por isso novamente, quero ter o meu bebê em paz, sem me preocupar tanto. Quero o meu direito de escolher o meu parto, não esperar decisão do médico. Quero a presença do meu esposo junto comigo, ou minha mãe, porque temos nosso direito, mas o hospital não dá".
Procuramos a família que perdeu o bebê e nos colocamos à disposição. Eles não querem se pronunciar sobre o caso. "Vamos entregar a Deus", declarou o pai.
Nossa reportagem também entrou em contato com a direção do Hospital, que recusou pedido de entrevista, mas se prontificou a emitir nota sobre o ocorrido, possivelmente ainda nesta terça (31).
Redação do Blog de Assis Ramalho
Aconteceu com meu filho também aqui nesse mesmo hospital isso tem que mandar
ResponderExcluirCOM CERTEZA VÃO EMITIR UMA NOTA INOCENTANDO O MÉDICO OU MÉDICA QUE FEZ O PARTO, ESSES IRRESPONSÁVEIS DEVERIAM SER PUNIDOS COM RIGOR FICAREM PELO MENO UM ANO COM AS SUAS LICENÇAS CASSADAS, NÃO SE PODE BRINCAR DE MÉDICO. QUE FALTA DE RESPEITO PELO SEU SEMELHANTE.
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