Para OMS, 70% desses casos poderiam ser evitados com medidas simples, como a higienização correta das mãos
Tida como uma das principais preocupações de médicos e pacientes, as infecções hospitalares, causadas por vírus e bactérias, são as responsáveis por 100 mil mortes de brasileiros todos os anos, segundo levantamento realizado pela Associação Nacional de Biossegurança, em 2011.
São consideradas infecções hospitalares qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada do paciente em um hospital ou após a sua alta quando essa infecção estiver diretamente relacionada com a internação ou procedimento hospitalar, como, por exemplo, uma cirurgia.
Normalmente, os microrganismos que desencadeiam essas infecções são, na maioria dos casos, mais resistentes aos antibióticos, já que os pacientes que desenvolvem as infecções receberam grande quantidade de medicamento por muito tempo, ou estiveram internados na UTI. O fato de serem mais resistentes, porém, não significa que sejam mais agressivas em termos da lesão que podem causar. São mais difíceis de tratar, porque existem menos opções de remédios para combatê-las.
A principal causa dessas infecções está no toque das mãos não higienizadas corretamente, em pacientes com imunidades baixas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as infecções hospitalares atinjam 14% dos pacientes internados no país e que cerca de 70% dos casos podem ser evitados com uma medida simples: higienizar corretamente as mãos.
De acordo com o último informativo de Controle de Infecção Hospitalar, divulgado pela Secretária de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, em 2014 foram notificados 12.620 casos de infecção hospitalar em todo o Estado. Desse total 24% foram referentes à infecção por microrganismos multirresistentes. O relatório completo pode ser acessado através do link: http://riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=xclZEiu%2bgh0%3d
COMO REALIZAR UMA HIGIENE CORRETA
São consideradas infecções hospitalares qualquer tipo de infecção adquirida após a entrada do paciente em um hospital ou após a sua alta quando essa infecção estiver diretamente relacionada com a internação ou procedimento hospitalar, como, por exemplo, uma cirurgia.
Normalmente, os microrganismos que desencadeiam essas infecções são, na maioria dos casos, mais resistentes aos antibióticos, já que os pacientes que desenvolvem as infecções receberam grande quantidade de medicamento por muito tempo, ou estiveram internados na UTI. O fato de serem mais resistentes, porém, não significa que sejam mais agressivas em termos da lesão que podem causar. São mais difíceis de tratar, porque existem menos opções de remédios para combatê-las.
A principal causa dessas infecções está no toque das mãos não higienizadas corretamente, em pacientes com imunidades baixas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as infecções hospitalares atinjam 14% dos pacientes internados no país e que cerca de 70% dos casos podem ser evitados com uma medida simples: higienizar corretamente as mãos.
De acordo com o último informativo de Controle de Infecção Hospitalar, divulgado pela Secretária de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, em 2014 foram notificados 12.620 casos de infecção hospitalar em todo o Estado. Desse total 24% foram referentes à infecção por microrganismos multirresistentes. O relatório completo pode ser acessado através do link: http://riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=xclZEiu%2bgh0%3d
COMO REALIZAR UMA HIGIENE CORRETA
Preocupar-se com uma higiene correta das mãos, deixou de ser apenas uma demanda da área médica. Além dos profissionais de saúde, visitas, parentes e acompanhantes devem ter o cuidado de higienizar as mãos com álcool gel para não servirem de veículos dos agentes de contaminação. Por isso a atenção com a higienização deve ser redobrada.
A OMS recomenda que a higiene correta das mãos deve ser realizada da seguinte maneira: as mãos devem ser umedecidas com álcool gel, em seguida, esfregam-se bem o dorso, a palma, os dedos e os interdígitos, isto é, o vão dos dedos. É preciso tomar cuidado também com a área embaixo das unhas. Se a pessoa tem unhas mais longas, deve colocar álcool gel e esfregar embaixo delas.
A B. Braun possui uma linha completa oara a higiene de mão que, em virtude de suas propriedades inovadoras, é capaz de atingir os requisitos descritos como efetividade, tempo de aplicação curto, alta tolerância da pele facilitando assim a adesão à prática.
Além de ser um importante aliado no combate às infecções hospitalares, o Softalind Visco Rub, álcool gel da B. Braun para fricção antisséptica das mãos, auxilia também no combate à gripe H1N1. Composto de etanol e n-propanol, o produto é testado contra o vírus H1N1 e pode reduzir as chances de transmissão caso a higienização das mãos seja realizada corretamente.
DIA MUNDIAL DO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Historicamente, o primeiro médico a notar que a transmissão das infecções hospitalares seria pelo toque, foi o húngaro Philip Semmelweiss, em meados do século XIX. Trabalhando em Viena ele constatou que as mulheres que haviam acabado de dar a luz, ao serem examinadas por estudantes de medicina que faziam autópsias, sofriam febre puerperal e acabavam morrendo. Semmelweiss instituiu a higienização das mãos com fenol e cloro. No dia 15 de maio de 1847, os pesquisadores tornaram obrigatório o uso de uma solução clorada para a lavagem das mãos. Assim, foi reduzido drasticamente o índice da infecção hospitalar.
A OMS recomenda que a higiene correta das mãos deve ser realizada da seguinte maneira: as mãos devem ser umedecidas com álcool gel, em seguida, esfregam-se bem o dorso, a palma, os dedos e os interdígitos, isto é, o vão dos dedos. É preciso tomar cuidado também com a área embaixo das unhas. Se a pessoa tem unhas mais longas, deve colocar álcool gel e esfregar embaixo delas.
A B. Braun possui uma linha completa oara a higiene de mão que, em virtude de suas propriedades inovadoras, é capaz de atingir os requisitos descritos como efetividade, tempo de aplicação curto, alta tolerância da pele facilitando assim a adesão à prática.
Além de ser um importante aliado no combate às infecções hospitalares, o Softalind Visco Rub, álcool gel da B. Braun para fricção antisséptica das mãos, auxilia também no combate à gripe H1N1. Composto de etanol e n-propanol, o produto é testado contra o vírus H1N1 e pode reduzir as chances de transmissão caso a higienização das mãos seja realizada corretamente.
DIA MUNDIAL DO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Historicamente, o primeiro médico a notar que a transmissão das infecções hospitalares seria pelo toque, foi o húngaro Philip Semmelweiss, em meados do século XIX. Trabalhando em Viena ele constatou que as mulheres que haviam acabado de dar a luz, ao serem examinadas por estudantes de medicina que faziam autópsias, sofriam febre puerperal e acabavam morrendo. Semmelweiss instituiu a higienização das mãos com fenol e cloro. No dia 15 de maio de 1847, os pesquisadores tornaram obrigatório o uso de uma solução clorada para a lavagem das mãos. Assim, foi reduzido drasticamente o índice da infecção hospitalar.
No Brasil, a data foi transformada em oportunidade para destacar as ações pela redução desse problema. O dia 15 de Maio, Dia Nacional de Combate à Infecção Hospitalar, foi instituído pelo Ministério da Saúde.
MILLERBAUM COMUNICAÇÃO
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