"Pedi ao nosso embaixador no Brasil, Alberto Castellar, que venha para Caracas", disse Nicolas Maduro, que considera que houve "um golpe de Estado" no Brasil, em declarações transmitidas pela rádio e pela televisão.
"Estivemos a avaliar (...) esta dolorosa página da história do Brasil (...). Quiseram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que foi a primeira presidente que teve o Brasil", afirmou.
Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff, na sequência da decisão do Senado, "uma canalhada contra ela, contra a sua honra, contra a democracia, contra o povo brasileiro".
Refirmando que houve um golpe de Estado no Brasil, apelou aos seus homólogos na região para que reflitam no que aconteceu com Dilma Rousseff.
Nicolas Maduro advertiu para o perigo do "vírus do golpismo" voltar a tomar conta da América Latina, arrastando consigo "grandes convulsões sociais outra vez".
Na sexta-feira (13), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) rebateu as críticas dos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto a legalidade do processo de impeachment da presidenta afastade Dilma Rousseff.
Em nota, o Itamaraty disse "rejeitar com veemência" o que classificou como propagação de falsidades por partes desses governos em relação ao impeachment. A assessoria do Ministério de Relações Exteriores informou que o afastamento de Dilma ocorreu "em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição federal".
Agência Lusa/Agência Brasil
"Estivemos a avaliar (...) esta dolorosa página da história do Brasil (...). Quiseram apagar a história com uma jogada totalmente injusta com uma mulher que foi a primeira presidente que teve o Brasil", afirmou.
Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff, na sequência da decisão do Senado, "uma canalhada contra ela, contra a sua honra, contra a democracia, contra o povo brasileiro".
Refirmando que houve um golpe de Estado no Brasil, apelou aos seus homólogos na região para que reflitam no que aconteceu com Dilma Rousseff.
Nicolas Maduro advertiu para o perigo do "vírus do golpismo" voltar a tomar conta da América Latina, arrastando consigo "grandes convulsões sociais outra vez".
Na sexta-feira (13), o Ministério das Relações Exteriores (MRE) rebateu as críticas dos governos da Venezuela, de Cuba, da Bolívia, do Equador e da Nicarágua quanto a legalidade do processo de impeachment da presidenta afastade Dilma Rousseff.
Em nota, o Itamaraty disse "rejeitar com veemência" o que classificou como propagação de falsidades por partes desses governos em relação ao impeachment. A assessoria do Ministério de Relações Exteriores informou que o afastamento de Dilma ocorreu "em quadro de absoluto respeito às instituições democráticas e à Constituição federal".
Agência Lusa/Agência Brasil
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