Segundo Costa Filho, documento repassado pela Caixa Econômica Federal mostra haver verba da União garantida para dar prosseguimento aos projetos. (Foto: Roberto Soares)
O atraso nas obras de mobilidade urbana no Recife, em especial a paralisação dos trabalhos do projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe, voltou a ser alvo de críticas do deputado Sílvio Costa Filho (PRB). Em discurso no Grande Expediente da Assembleia Legislativa, nesta quarta (4), o parlamentar informou que, segundo documento repassado pela Caixa Econômica Federal (CEF), há verba da União garantida para dar prosseguimento a várias obras no Estado e que, portanto, a Assembleia deve cobrar esclarecimentos sobre as causas das interrupções.
“O dinheiro está disponível na Caixa Econômica, mas a gestão estadual não está tendo capacidade de tirar essas obras do papel”, criticou. De acordo com o líder da Oposição, já foram investidos R$ 70 milhões na dragagem do Rio Capibaribe para viabilizar o projeto de navegabilidade. No entanto, devido à demora no prosseguimento dos trabalhos, o serviço precisará ser quase todo refeito. “O Governo do Estado diz que, para prosseguir com a obra, a Prefeitura do Recife deveria retirar os moradores das palafitas dos bairros dos Coelhos e encaminhá-los para os conjuntos habitacionais Vila Brasil I e II. No entanto, essas construções também estão atrasadas”, explicou.
Costa Filho citou, ainda, os atrasos nas obras dos corredores Norte/Sul e Leste/Oeste e do trecho da BR-101 que deve cortar a Avenida Caxangá, no Recife. “É um grande desperdício de dinheiro. Precisamos agendar uma audiência pública ou uma reunião com o secretário estadual das Cidades, André de Paula, para cobrar esclarecimentos sobre essa situação”, propôs. “O governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Julio precisam apresentar uma agenda para destravar esses serviços”, cobrou.
Defendendo a realização da audiência pública, a deputada Priscila Krause (DEM) disse, em aparte, que as obras de navegabilidade não prosseguem “por incapacidade da Prefeitura do Recife em fazer sua parte em um projeto que diz ser tão importante”. A parlamentar lembrou, por fim, que também há atrasos no processo de construção das estações de passageiros, já que a empresa responsável pela construção dos espaços decidiu pôr fim ao contrato.
“O dinheiro está disponível na Caixa Econômica, mas a gestão estadual não está tendo capacidade de tirar essas obras do papel”, criticou. De acordo com o líder da Oposição, já foram investidos R$ 70 milhões na dragagem do Rio Capibaribe para viabilizar o projeto de navegabilidade. No entanto, devido à demora no prosseguimento dos trabalhos, o serviço precisará ser quase todo refeito. “O Governo do Estado diz que, para prosseguir com a obra, a Prefeitura do Recife deveria retirar os moradores das palafitas dos bairros dos Coelhos e encaminhá-los para os conjuntos habitacionais Vila Brasil I e II. No entanto, essas construções também estão atrasadas”, explicou.
Costa Filho citou, ainda, os atrasos nas obras dos corredores Norte/Sul e Leste/Oeste e do trecho da BR-101 que deve cortar a Avenida Caxangá, no Recife. “É um grande desperdício de dinheiro. Precisamos agendar uma audiência pública ou uma reunião com o secretário estadual das Cidades, André de Paula, para cobrar esclarecimentos sobre essa situação”, propôs. “O governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Julio precisam apresentar uma agenda para destravar esses serviços”, cobrou.
Defendendo a realização da audiência pública, a deputada Priscila Krause (DEM) disse, em aparte, que as obras de navegabilidade não prosseguem “por incapacidade da Prefeitura do Recife em fazer sua parte em um projeto que diz ser tão importante”. A parlamentar lembrou, por fim, que também há atrasos no processo de construção das estações de passageiros, já que a empresa responsável pela construção dos espaços decidiu pôr fim ao contrato.
Alepe
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