O dia da maior sangria foi a sexta: 170 pessoas foram exoneradas, boa parte delas de cargos considerados importantes, como os de assessor especial, diretor de departamento, secretário, secretário-executivo e chefe de gabinete. Na segunda-feira (16) foram demitidos 84 funcionários. E, nesta terça (17), 70.
A exoneração mais polêmica até agora foi a do jornalista Ricardo Melo, diretor-presidente da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), que controla a TV estatal. Ele tinha mandato de quatro anos no cargo e acionou a Justiça para contestar a medida de Temer.
Outros exemplos de demissões são as de Francisco Bosco, presidente da Funarte (Fundação Nacional de Artes), e as dos secretários-executivos Luiz Cláudio Costa, do Ministério da Educação, Marivaldo Pereira, da Justiça, Maria Fernanda Coelho, do Desenvolvimento Agrário, Carlos Klink, do Meio Ambiente, e Francisco Gaetani, do Planejamento.
Folha de S. Paulo
Folha de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.