Colegiado divulgará para a imprensa documento sobre todo o trabalho desenvolvido pela CPI, desde outubro de 2015 (Foto: Jarbas Araújo)
A Comissão Parlamentar de Inquérito foi criada a partir do recebimento de denúncias contra faculdades que estariam oferecendo cursos de extensão – modalidade mais curta, voltada à qualificação de profissionais – como se fossem de graduação. O grupo ouviu 151 pessoas, entre representantes de instituições de ensino da Capital e do Interior do Estado, e promoveu 21 reuniões, debatendo o tema com conselhos profissionais e órgãos públicos da área de educação.
Para Novaes, a conclusão da CPI certifica a vulnerabilidade dos cidadãos que sonham com o diploma e acabam sendo alvo de criminosos. “Os responsáveis deverão responder pelos crimes, e essas instituições sofrerão as devidas sanções para que não voltem a lesar os pernambucanos”.
Novaes ressaltou ainda que será necessária uma forte atuação do Ministério Público para que todo o processo continue avançando. “Mesmo depois de finalizarmos os trabalhos, daremos prosseguimento aos esforços para que os alunos tenham uma alternativa e não percam o dinheiro gasto com os seus estudos”, concluiu.
Alepe
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