Na avaliação do coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude (Caop Infância e Juventude), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Luiz Guilherme Lapenda, “o Congresso permitiu a troca de experiências exitosas, já que a participação foi exclusiva para promotores de Justiça”. Na abertura do evento, houve apresentação de um painel de experiências bem sucedidas no âmbito do Ministério Público brasileiro, e palestra da procuradora do Ministério Público de Contas do Estado de São Paulo, Élida Graziane Pinto, e do promotor de Justiça Marcus Aurélio Barros, do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), sobre o tema Orçamento Criança e Adolescente.
No sábado, os promotores de Justiça Luísa de Marillac, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), e Millen Castro, do Ministério Público da Bahia (MPBA), abordaram os temas Conselho Tutelar: Lei Orgânica; atribuição do artigo 136, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Encaminhamentos, jornada de trabalho e plantão, relação com a rede; reais atribuições. Para Guilherme Lapenda, “essa troca de práticas que estão dando certo em Estados das mais diferentes regiões, cujos problemas se repetem, é de grande valia como multiplicador”. Na manhã do domingo, o Congresso foi encerrado com uma reunião plenária com encaminhamento das discussões.
MPPE
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