De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Octávio Magalhães, da Fundação Ezequiel Dias, apresentou resultado insatisfatório devido à presença, acima do limite de tolerância estabelecido, de pelo de roedor – matéria estranha indicativa de risco à saúde humana.
Ainda segundo a Anvisa, a diretoria de Vigilância Sanitária de Alimentos de Minas Gerais já havia emitido notificação que determinava a interdição cautelar do produto no estado de Minas Gerais.
A Agência Brasil entrou em contato com a Arcos Com. Imp. Ltda. e aguarda um posicionamento da empresa.
Agência Brasil
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