A morte de Beatriz aconteceu em dezembro do ano passado. Ela foi encontrada morta, com uma faca cravada na barriga, durante festa de formatura. De acordo com a polícia, os pais da criança, que também estavam no evento, notaram o desaparecimento da menina e a chamaram pelo microfone do palco que estava montado na quadra do colégio. As pessoas se mobilizaram e formaram duplas para procurar pela menina, cujo corpo estava dentro de um armário no vestiário esportivo. O perito Gilmário Lima afirmou que a menina não teria sido morta no local onde foi encontrada.
Mesmo com tamanha repercussão do caso, as investigações se arrastam, com troca de delegados e sem nenhuma prova concreta em relação à autoria do crime. A polícia chegou até a divulgar um número de WhatsApp para denúncias, como envio de fotos e vídeos, em relação ao caso, mas não foi suficiente para capturar o executor do crime. Sete funcionários do colégio particular são considerados suspeitos por apresentarem contradições em depoimentos.
No último dia 31, a Polícia Civil de Pernambuco decretou sigilo nas investigações após duras críticas feitas por advogados do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora De acordo com a defesa, o delegado Marceone Ferreira teve conduta inadequada ao apontar funcionários da instituição como suspeitos de envolvimento do crime – mesmo sem provas suficientes.
Fonte: Ronda JC/foto reprodução
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