O primeiro passo seria separar as contas de campanha dele e da presidente Dilma Rousseff. Quatro dos sete ministros do tribunal estariam dispostos a conceder esse pedido a Temer.
Dessa forma, os dois responderiam a processos diferentes, deixando do lado da petista os indícios de irregularidades cometidas durante a campanha e as provas da operação “lava jato”.
Caso o plano vingue, as chances de condenação de Temer seriam mínimas.
O Globo.
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