A publicação lembra que o PMDB, partido do vice Michel Temer, está comprometido no esquema de corrupção da Petrobras, assim como o PT de Dilma. E cita o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de envolvimento no esquema. A revista faz menção a adjetivos usados pelos deputados durante a votação do processo de abertura do impeachment na Câmara, no domingo passado, para se referir a Cunha, como “gangster” e “ladrão”.
Segundo a “Economist”, se Temer assumir a presidência em caso de aprovação do impeachment pelo Senado, deve trazer alívio econômico passageiro, já que “ele sabe como fazer as coisas em Brasília” e seu partido tem mais trânsito entre os empresários. Mas não será a solução, pois “a corrupção está espalhada entre muitos partidos brasileiros”. Segundo a revista, 60% dos parlamentares são acusados de crimes.
Extra-RJ
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