“O objetivo dessa campanha, que fazemos anualmente, é sempre alertar a pessoa. Aqui, a gente ampliou pela possibilidade de ter varias áreas de atuação. É uma visão global para o paciente”, disse Luís Aparecido Bortolotto, diretor da unidade de hipertensão do Incor.
O médico lembra alguns fatores de risco que aumentam a chance de ter a doença, como o sedentarismo, dieta com muito sal, obesidade e stress. Segundo Bortolotto, aproximadamente 50% dos hipertensos sequer sabem que têm a doença.
A aposentada Nacir Rocatelo, de 69 anos, é hipertensa. Ela faz tratamento para o controle da doença há 10 anos com medicação. “Eu tomo remédio, passo pelo médico de seis em seis meses. Primeiro, eu passava a cada dois meses para controlar a pressão. Hoje, ela está controlada”, disse.
Elizabete Damião Alves, de 57 anos, conta que teve hipertensão durante a gravidez. Professora de música, ela não deixa de ir ao médico para verificar se houve evolução na doença. “Eu também cuido da alimentação, faço exames regulares, não tomo álcool, não como gorduras e pratico natação”, disse ela.
Agência Brasil
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