Waldemar Borges (Foto: Roberto Pereira Jr.)
O parlamentar acrescentou que a média de variação entre o custo previsto para o custo final das arenas brasileiras foi de 42%, enquanto na Arena Pernambuco essa variação foi de apenas 0,6%. “Para que tenhamos uma ideia, em termos de comparação, a Arena Mané Garrincha, no Distrito Federal, teve uma variação de 87,8% e o Maracanã, no Rio, aumentou 75% entre o custo previsto e o custo final. Aqui praticamente não houve variação entre o que foi previsto para o que foi efetivamente gasto”, disse. Borges lembrou ainda que o Governo do Estado teve posicionamentos importantes como o que negou o adicional que a empresa reclamava. “São mais de R$ 200 milhões que a empresa queria em função de uma série de itens. O Governo não viu procedência nas suas alegações e não pagou”, ressaltou.
Em relação à cidade da copa, o deputado recordou aos presentes que a doação do terreno foi votada na Casa, mas que ele não chegou a ser doado. “Mais uma vez o Governo acerta aqui. Tanto quanto propôs a doação para construir a cidade da copa como também quando não concluiu a doação, uma vez que a cidade não foi construída”, detalhou.
Quanto a tentativa do deputado Silvio Costa Filho de “eleitoralizar” o debate, trazendo o nome do prefeito Geraldo Júlio a todo momento para a discussão, Waldemar enfatizou que ele não vai ter sucesso. “O coordenador do comitê que tratava da questão da Arena, comitê do qual Silvio Costa Filho era membro à época, nunca foi Geraldo Júlio. Essa tentativa de se puxar a discussão do Recife para a Assembleia dessa forma, forçando a barra, não vai ter sucesso porque não reflete a verdade dos fatos daquele comitê do qual o líder da oposição participou”, falou.
Assessoria de Imprensa do deputado Waldemar Borges
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