Segurança e mobilidade requerem atenção no Ibura de Cima
Capitaneado pelo presidente do Partido Verde (PVPE), Carlos Augusto, o grupo percorreu seis quilômetros em cinco horas, durantes as quais se deparou com uma realidade de uma região entrecortada por áreas elevadas que apresenta comunidades em áreas de risco e encontrou poucos canais.
A falta de segurança assombra os moradores. “Essa praça tem assalto e roubo direto”, afirmou José Messias Gomes da Silva, de 48 anos. Ele falava da Academia da Cidade, na entrada do bairro. Além de aparentar maus cuidados, há um terreno de por trás dela com bastante lixo e risco e que apresenta focos de mosquito Aedes Aegypt. “É terreno particular”, garantiu Messias.
Mais à frente, o grupo encontrou na Praça Ayrton Senna, na Rua Bom Destino, o mesmo problema de segurança. “Os assaltantes chegam de moto e armados”, afirma a dona de casa Ana Maria Lopes. O irmão dela, José Carlos Lopes faz serviços gerais na praça pagos pelos vizinhos do entorno.
A quantidade de grades nas portas dos estabelecimentos comerciais são a prova tangível da insegurança pela qual passam os moradores do Ibura. Numa das principais avenidas do bairro, a Avenida Engenheiro Serra Verde, as casas residenciais e de comércio estão protegidas por grades. “É melhor se garantir”, pondera a comerciante Neide Alves da Silva, dona de uma loja de roupas íntimas.
Perto do final da 14ª Caminhada, o grupo verde se deparou com uma realidade caótica em relação à mobilidade urbana: a Rua Rio Largo, na Cohab, entre a UR 2 e UR3, apresenta uma confluência caótica de carros, ônibus, motos e de pessoas sem calçadas onde possam caminhar em segurança. “A região merece umas intervenção urgente”, avaliou o presidente estadual do PVPE, Carlos Augusto.
Informações e foto: Ascom PV-PE
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