Foto: Divulgação
Durante a caminhada houve coleta de lixo e entulhos, orientação aos cidadãos jatobaenses sobre as doenças causadas através do mosquito, bem como as formas de prevenção e notificações a respeito de focos do mosquito identificados. Como reforço a campanha e para conscientização e informação a todos, veja abaixo as doenças e cuidados de prevenção relacionados ao mosquito Aedes aegypti.
Doenças
Dengue: dor atrás dos olhos, tontura, manchas vermelhas, dor nas articulações, náuseas e vômitos, perca de peso, fraqueza, dor de cabeça, febre e sangramento no nariz e na gengiva.
Chikungunya: manchas vermelhas, dores intensas nas articulações de pé e mão, dor de cabeça, febre alta e dor muscular.
Zika vírus: dor muscular, dor nas articulações, olhos vermelhos, dor de cabeça, dor nas costas, febre baixa, lesões com pontos brancos e vermelhos na pele.
Microcefalia: condição em que o tamanho da cabeça é menor do que o normal para idade em recém-nascidos. O aumento pode ser explicado por diversos motivos, incluindo infecções congênitas – aquelas transmitidas pela mãe ao filho durante a gravidez, como toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus. A relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia foi confirmado pelo Ministério da Saúde.
Doenças
Dengue: dor atrás dos olhos, tontura, manchas vermelhas, dor nas articulações, náuseas e vômitos, perca de peso, fraqueza, dor de cabeça, febre e sangramento no nariz e na gengiva.
Chikungunya: manchas vermelhas, dores intensas nas articulações de pé e mão, dor de cabeça, febre alta e dor muscular.
Zika vírus: dor muscular, dor nas articulações, olhos vermelhos, dor de cabeça, dor nas costas, febre baixa, lesões com pontos brancos e vermelhos na pele.
Microcefalia: condição em que o tamanho da cabeça é menor do que o normal para idade em recém-nascidos. O aumento pode ser explicado por diversos motivos, incluindo infecções congênitas – aquelas transmitidas pela mãe ao filho durante a gravidez, como toxoplasmose, rubéola e citomegalovírus. A relação entre o zika vírus e os casos de microcefalia foi confirmado pelo Ministério da Saúde.
Síndrome de Guillain-Barré: doença neurológica rara e autoimune que provoca quadro progressivo de paralisia em membros do corpo e fraqueza muscular. A recuperação pode levar de meses a anos.
Febre amarela: doença infecciosa grave, causada por vírus e diversos vetores. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. No ciclo silvestre, em áreas florestais, o vetor da febre amarela é principalmente o mosquito haemagogus. Já no meio urbano, a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti.
Prevenção
1. Não deixe acúmulo de água limpa e parada. A água da chuva pode se acumular em garrafas, pneus, ou qualquer outro reservatório. Após os períodos de chuva, verifique se não ficou água acumulada em algum local.
2. Ponha areia nos vasos das plantas. Em vez de usar água para as plantas, use areia ou pó de café nos pires dos vasos e, então, coloque água. A água contida é suficiente para manter as plantas vivas, mas sem ser um ponto de depósito dos ovos do mosquito da dengue.
3. Faça furos nos pneus velhos. Os furos permitem que a água acumulada escorra, não ficando parada e, assim, evitando que o mosquito se reproduza. Se não têm serventia, os pneus devem ser destinados ao descarte.
4. Cuidado com a caixa d’água. A caixa d’água é um excelente reservatório para os ovos da dengue. Mantenha-a sempre fechada e a limpe frequentemente com produtos especializados para a limpeza de caixas. Isso também vale para poços, cisternas e caçambas que se acumulam água.
5. Remova folhas e galhos das calhas. Esses objetos, assim como outros (flores, pedaços de garrafa, etc) impedem que água escoe e então, se acumula. Verifique semanalmente o estado de calhas, canos e ralos.
6. Evite cultivar plantas aquáticas. A água das plantas aquáticas é limpa e propícia para a reprodução da dengue. Durante o pico da dengue, plante outros tipos de planta.
7. Mantenha latas e garrafas viradas para baixo. Isso evita que a água da chuva se acumule e fique parada por muito tempo. O ideal é jogar garrafas, latas e latões fora ou não deixá-los expostos.
8. Use telas protetoras. A tela protetora evita que os mosquitos entrem na sua casa, mas não impedem que ele se reproduza. O uso de telas e tecidos nas janelas é uma medida complementar e deve ser associada às outras práticas para evitar a reprodução do Aedes.
9. Cuide das piscinas. As piscinas são normalmente difíceis de tratar por possuem um volume grande de água. Se você não a está utilizando, cubra-a com uma lona. Trate a água da piscina com cloro e outros desinfetantes de água.
10. Preste atenção ao lixo. Muitas pessoas pensam que o lixo, por acumularem água suja, não apresentam perigo à dengue. Mas a verdade é que se há água acumulada, há a possibilidade de reprodução do mosquito. Para isso, vede os sacos de lixo e não os deixe expostos.
Ascom Prefeitura Municipal de Jatobá
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