Humberto e grupos de militantes (Foto: Divulgação)
Depois de ter auxiliado um grupo de manifestantes que foi às ruas nesta quinta-feira (17) defender o mandato da presidenta Dilma Rousseff a sair de um cerco violento e agressivo feito por “fascistas” contrários ao Governo Federal, o líder do Governo no Senado, Humberto Costa (PE), denunciou a situação no plenário da Casa e criticou o atual clima de ódio vivido no país.
O grupo composto de 16 apoiadores de Dilma foi agredido quando caminhava para a Praça dos Três Poderes, onde havia uma manifestação a favor da presidenta. Depois dos ataques, eles acabaram perseguidos e encurralados na entrada do anexo 2 do Senado, onde o senador foi buscá-los para entrar com segurança no Congresso Nacional.
“Gente que veio em paz e estava ameaçada de agressão pelos radicais que querem a derrubada do Governo. O grande crime é que estavam vestidos com camisa vermelha. Foram perseguidos, agredidos e ficaram sitiados. Graças à atuação da Polícia Militar, não houve maiores incidentes. É inadmissível que isso aconteça”, ressaltou.
O congressista recebeu os agredidos no gabinete dele para prestar a sua solidariedade. “Todos estavam nervosos pelas agressões verbais e pelo risco de violência física. Depois, se acalmaram e saíram em paz para seguir defendendo nas ruas a democracia”, comentou.
Para Humberto, é triste para o Brasil ver tanto ódio e tantas agressões nas ruas, "embriões dos golpes e das ditaduras". "Isso me lembra um pouco a história de um amigo meu que morou na Venezuela. Ele contou que, se alguém andasse de amarelo num bairro de popular, apanhava. Se andasse de vermelho num bairro de classe média alta, apanhava. Estamos chegando nesse ponto aqui no Brasil", lamentou.
Assessoria de Imprensa Senador Humberto Costa
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