Pensada na semana passada, após a divulgação dos grampos de Lula, a medida ganhou força após críticas públicas que Moro recebeu da imprensa internacional, de alguns juristas e do próprio Teori Zavascki, que, dirigindo-se indiretamente a ele, disse que um juiz deve resolver conflitos e não criá-los.
Será a sétima representação contra Moro no CNJ.
O Globo
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