Após as primeiras avaliações, a coruja vai ser encaminhada para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), na Guabiraba. "É o procedimento de praxe para animais resgatados", explica Eduardo Vasconcelos, chefe do Setor de Licenciamento de Fauna da CPRH.
"Ainda que apresente reflexos normais e pareça em boa condição, o animal será acompanhado de perto pelo biólogo e responsável técnico do Cetas, Yuri Valença, para iniciar, se necessário, a reabilitação física e de comportamento. Às vezes o animal está domesticado e precisa voltar à sua condição selvagem para ser solto e reintroduzido", completou. Eduardo explicou também que a coruja deve ter o peso ideal para voo (entre 300 e 400g, no caso desta que mede 85cm de uma ponta da asa à outra). "Essa informação também será levantada pelo biólogo no Cetas", disse.
A coruja-de-igreja é cosmopolita (ocorre no mundo inteiro, especialmente em área urbana) e é conhecida também por coruja-das-torres ou Suindara. Muitos creditam à espécie o mau-agouro da morte por emitir o som de "rasga-mortalha" e por isso é caçada e apedrejada por supersticiosos. A ave, no entanto, traz benefícios ao homem: de hábitos noturnos, alimenta-se de morcegos e roedores.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental NCSEA/CPRH
A coruja-de-igreja é cosmopolita (ocorre no mundo inteiro, especialmente em área urbana) e é conhecida também por coruja-das-torres ou Suindara. Muitos creditam à espécie o mau-agouro da morte por emitir o som de "rasga-mortalha" e por isso é caçada e apedrejada por supersticiosos. A ave, no entanto, traz benefícios ao homem: de hábitos noturnos, alimenta-se de morcegos e roedores.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental NCSEA/CPRH
Foto: CPRH
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