Durante cerimônia de mobilização contra o mosquito Aedes aegypti no próprio prédio do ministério, Castro disse que os servidores da pasta precisam dar o exemplo em primeiro lugar. "Não temos ainda a vacina, o remédio para combater o vírus. O que nos resta é o trabalho cotidiano e ininterrupto para destruir os criadouros do mosquito."
O ministro lembrou que o Aedes aegypti circula atualmente em pelo menos 113 países e está no Brasil há cerca de 30 anos. Para ele, acabar com os criadouros é uma tarefa difícil, mas não impossível. "O governo está fazendo a sua parte. Nunca houve na história deste país uma mobilização tão efetiva", disse. "São fundamentais e mais necessárias ainda a participação e a mobilização da sociedade".
Agência Brasil
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