Segundo o Consórcio Maracanã, cujo principal sócio é a Odebrecht, as instalações serão cedidas ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 por até nove meses. A concessionária afirma, em nota divulgada à imprensa, que seus serviços de manutenção e a visita de turistas ao estádio estão mantidas, através de funcionários terceirizados.
De acordo com a nota, o Consórcio “vem realizando esforços contínuos para reduzir os custos fixos, minimizar os prejuízos operacionais e se adequar aos impactos da alteração unilateral do contrato de concessão e aos períodos de interrupção da operação, como na Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016)".
A concessionária diz ainda que segue negociando com o Governo do Estado do Rio para reequilibrar o contrato de concessão, com o objetivo de assinar, posteriormente, um aditivo que redefina o escopo e o cronograma de novas obras.
Em maio de 2013, o Consórcio Maracanã venceu a licitação para administrar o complexo por 35 anos. A empresa ofereceu R$ 181,5 milhões pela gestão do complexo, a serem pagos em 33 parcelas. O valor foi R$ 26,4 milhões a mais que o oferecido pelo concorrente.
Agência Brasil
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