Definitivamente, o futebol do Rio de Janeiro anda em baixa no país. A queda do Vasco, somada aos desempenhos ruins da dupla Fla-Flu na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro, deflagraram a crise carioca, que teve apenas brilhos esporádicos durante toda a temporada de 2015 e viu como momento de maior felicidade o acesso do Botafogo para a Série A.
Os lampejos dos grandes aconteceram somente no reaquecimento da rivalidade entre Vasco e Flamengo e Fluminense e Vasco no Campeonato Carioca, muito por conta das trocas de farpas fora de campo do presidente cruzmaltino Eurico Miranda com os seus rivais.
No caso de rubro-negros e vascaínos, ela se acentuou ainda mais com as provocações e os disputados duelos, principalmente na Copa do Brasil, quando o time de São Januário levou a melhor nas oitavas de final e colocou por terra o favoritismo do clube da Gávea.
No caso de tricolores e cruzmaltinos, a rivalidade pegou fogo com a disputa por Ronaldinho Gaúcho e a eterna polêmica pelo lado direito do Maracanã, onde as diretorias brigaram até as últimas consequências para abrigar suas respectivas torcidas no setor que achavam de direito.
R10, aliás, foi um capítulo à parte. Sua contratação por parte do Fluminense ganhou as páginas do Brasil e do mundo como nos velhos tempos de glamour do futebol carioca. O desempenho, porém, muito aquém do esperado, transformou o brilho do negócio em fiasco com sua saída precoce após apenas nove jogos.
Com o alerta ligado e em busca de reforços para dias melhores em 2016, os quatro grandes traçam seus planos para acabar com as frustrações de suas torcidas. Mais afetado na temporada, o Vasco, por exemplo, encara o acesso como "obrigação" e mira a Copa do Brasil como a competição para dar alegria aos cruzmaltinos.
"Vamos disputar o Carioca, a Série B e a Copa do Brasil. O que traçamos é que a volta à Série A é obrigação. E temos que fazer um bom Carioca, de preferência ganhar, e queremos ver se conseguimos suprir o fato de disputarmos a Série B através da Copa do Brasil. Esse é o planejamento", disse Eurico Miranda à Rádio Globo.
Macaé e Madureira também são rebaixados
A crise não se instala somente entre os grandes do Rio de Janeiro. Os chamados "clubes de menor investimento" também fizeram vexame dentro de campo em 2015. O Macaé foi rebaixado da Série B para a Série C do Campenato Brasileiro, e o Madureira caiu da C para D, o que configura o estado de emergência no futebol carioca.
Bruno Braz e Vinícius Castro/Do UOL, no Rio de Janeiro
No caso de rubro-negros e vascaínos, ela se acentuou ainda mais com as provocações e os disputados duelos, principalmente na Copa do Brasil, quando o time de São Januário levou a melhor nas oitavas de final e colocou por terra o favoritismo do clube da Gávea.
No caso de tricolores e cruzmaltinos, a rivalidade pegou fogo com a disputa por Ronaldinho Gaúcho e a eterna polêmica pelo lado direito do Maracanã, onde as diretorias brigaram até as últimas consequências para abrigar suas respectivas torcidas no setor que achavam de direito.
R10, aliás, foi um capítulo à parte. Sua contratação por parte do Fluminense ganhou as páginas do Brasil e do mundo como nos velhos tempos de glamour do futebol carioca. O desempenho, porém, muito aquém do esperado, transformou o brilho do negócio em fiasco com sua saída precoce após apenas nove jogos.
Com o alerta ligado e em busca de reforços para dias melhores em 2016, os quatro grandes traçam seus planos para acabar com as frustrações de suas torcidas. Mais afetado na temporada, o Vasco, por exemplo, encara o acesso como "obrigação" e mira a Copa do Brasil como a competição para dar alegria aos cruzmaltinos.
"Vamos disputar o Carioca, a Série B e a Copa do Brasil. O que traçamos é que a volta à Série A é obrigação. E temos que fazer um bom Carioca, de preferência ganhar, e queremos ver se conseguimos suprir o fato de disputarmos a Série B através da Copa do Brasil. Esse é o planejamento", disse Eurico Miranda à Rádio Globo.
Macaé e Madureira também são rebaixados
A crise não se instala somente entre os grandes do Rio de Janeiro. Os chamados "clubes de menor investimento" também fizeram vexame dentro de campo em 2015. O Macaé foi rebaixado da Série B para a Série C do Campenato Brasileiro, e o Madureira caiu da C para D, o que configura o estado de emergência no futebol carioca.
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