O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado, Marcos Maurício, diz que a categoria parou desde as 8h desta quarta e só deve voltar às atividades no mesmo horário de sexta-feira (11), com uma paralisação de 48h. “Vamos manter 30% do efetivo, atendendo idosos, crianças, prisão em flagrante e levantamento cadavérico”, informa.
O diretor de imprensa do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário da Bahia (Sinpojud), Zenildo Castro, reclama que o projeto faz mudanças em direitos conquistados ao longo dos anos pelos funcionários.
“Estamos todos em protesto. A paralisação é de 24h. Serão mantidos serviços essenciais, de urgência, audiências de saúde e de presos, cumprimento de alvará de soltura, além de audiências agendadas que serão mantidas”, diz o sindicalista.
A tesoureira do Sindicato de Servidores da Saúde (Sindsaúde), Ivanilda Brito, afirma que a entidade pretende mobilizar servidores em todo o estado. Ela informa que a paralisação de 24h deve afetar os serviços de ambulatórios de urgência e emergência, além de administração. “A gente vai manter 30% e todo mundo vai estar mobilizado na Assembleia Legislativa”, defende.
A diretora do Sindicato de Médicos da Bahia (Sindmed), Débora Angeli, informa que os médicos auditores e reguladores do Estado também param durante esta quarta-feira em adesão ao protesto dos servidores e ainda em protesto ao corte do adicional de insalubridade da categoria. Na paralisação, serão priorizados atendimentos de urgência e emergência.
O diretor da Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), Milton Pinheiro, afirma que as atividades pararam desde as 7h desta quarta-feira em todos os campi da instituição. O movimento conta com adesão de professores e servidores administrativos.
G1 BA
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