As investigações tiveram início há dois meses, pelo Denarc, sendo posteriormente designado pelo chefe de polícia, o delegado titular do Grupo de Operações Especiais (GOE), para dar continuidade ao procedimento.
Os policiais civis Leonardo Menezes Lourenço, João Rodrigues de Almeida Filho, Jorge Augusto Silva Rodrigues e Ednã Vitorino da Silva foram presos pelo GOE, com apoio do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri) e da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp).
Jornal do Commercio
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