“A presidente Dilma não tem medido esforços para combater o problema. Como ela mesma falou, é preciso uma mobilização nacional. Somar o trabalho de todos: os governos federais e estaduais, os municípios e toda a população. Só assim, poderemos resolver esta questão”, afirmou o senador.
Na manhã do sábado, Dilma reuniu o governador do Estado, Paulo Câmara, prefeitos de diversas regiões de Pernambuco, ministros, parlamentares e profissionais e pesquisadores da área da Saúde para debater o aumento de casos de microcefalia,que estão relacionados a um vírus transmitido pelo Aedes aegypti, o Zika. De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 28 de novembro já foram notificados 1.248 casos suspeitos de microcefalia em 311 municípios de 13 Estados e no Distrito Federal.
Segundo a presidente Dilma, os números não devem ser motivo de alarde, mas de cuidado. “A nossa principal preocupação é que isso possa se caracterizar como uma doença com dimensão nacional. Não acho que deve ser uma questão de pânico, mas tem que ser de grande atenção. É uma doença bastante complicada porque afeta crianças, que são o futuro do Brasil”, afirmou Dilma.
Dilma disse ainda que a “guerra” contra o mosquito tem que ser “permanente”. "Qualquer local, como resíduos de lixo e pneu velho, pode virar foco para reprodução do mosquito. É importante que a população saiba que esta é uma ação de guerra contra o Aedes aegypti. Não pode ser o dia nacional de combate. Tem que ser cotidiano e permanente", declarou.
A microcefalia é uma malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. Pesquisas recentes ligam a ocorrência de microcefalia em crianças cuja mãe tenha histórico de infecção pelo Zika vírus na gestação.
Assessoria Senador Humberto Costa
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