Há ainda um óbito suspeito, no Rio Grande do Norte. "Estamos com um problema muito grande para resolver", afirmou o ministro da pasta, Marcelo Castro. As investigações ainda não confirmam a correlação entre a condição e a infecção pelo vírus zika, transmitido pelo mosquito aedes aegypti.
A microcefalia é caracterizada pelo menor perímetro cefálico dos recém-nascidos, cujo tamanho normal é de 33 centímetros. Além de infecções virais, rubéola e toxoplasmose também podem causar o problema, assim como alterações genéticas e consumo de álcool e drogas pela gestante. A condição pode ser diagnosticada ainda durante a gravidez, e os comprometimentos causados variam caso a caso, podendo afetar, em diferentes intensidades, as capacidades motoras e psicológicas das crianças. Há também possibilidade de óbito.
Diário de Pernambuco
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