Detentos destruíram celas durante a ação
Detentos queimaram colchões em uma rebelião na Cadeia Pública de Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar, o caso ocorreu nesta sexta-feira (27) devido ao atraso do dinheiro do auxílio-alimentação dos presos, que custa R$ 5,09 por dia. A polícia não soube informar o modo como este pagamento é feito.
A assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Ressocialização do estado (Seres) informou ao G1 que "os reeducandos atearam fogo nos pavilhões A e B. Os efetivos da Polícia Militar e da Seres foram acionados e fizeram a contenção dos detentos. Não houve feridos. A Seres informa também que o pagamento do auxílio-alimentação dos detentos será feito o mais rápido possível".
O promotor de Justiça de Garanhuns, Francisco Dirceu, informou ao G1 que a cadeia está sem água encanada e energia elétrica. "Eles [detentos] destruíram tudo. Todas as celas foram quebradas. Eles colocaram fogo em tudo. Provavelmente, agora o Ministério Público deverá entrar com uma ação para que o Governo estadual interdite a Cadeia Pública", disse.
Ainda segundo a PM, um dos presos passou mal por causa da fumaça e foi levado para uma unidade de saúde do município. A PM informou que a situação está controlada e aguarda um posicionamento da Seres para definir se alguns presos serão transferidos. A Cadeia Pública tem capacidade para comportar 96 detentos, mas atualmente 227 pessoas dividem as celas, conforme informou a polícia.
A assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Ressocialização do estado (Seres) informou ao G1 que "os reeducandos atearam fogo nos pavilhões A e B. Os efetivos da Polícia Militar e da Seres foram acionados e fizeram a contenção dos detentos. Não houve feridos. A Seres informa também que o pagamento do auxílio-alimentação dos detentos será feito o mais rápido possível".
O promotor de Justiça de Garanhuns, Francisco Dirceu, informou ao G1 que a cadeia está sem água encanada e energia elétrica. "Eles [detentos] destruíram tudo. Todas as celas foram quebradas. Eles colocaram fogo em tudo. Provavelmente, agora o Ministério Público deverá entrar com uma ação para que o Governo estadual interdite a Cadeia Pública", disse.
Ainda segundo a PM, um dos presos passou mal por causa da fumaça e foi levado para uma unidade de saúde do município. A PM informou que a situação está controlada e aguarda um posicionamento da Seres para definir se alguns presos serão transferidos. A Cadeia Pública tem capacidade para comportar 96 detentos, mas atualmente 227 pessoas dividem as celas, conforme informou a polícia.
G1 Caruaru
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