Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
Foto: Corpo de Bombeiros MG/Divulgação
Duarte avaliou que a decisão da mineradora de telefonar para a Defesa Civil, para a prefeitura e para líderes comunitários não foi adequada, porque a lama chegou ao povoado em cerca de dez minutos. "Foi muito falha essa forma de comunicação. O ideal era que houvesse uma sirene, um botão de pânico".
Segundo o prefeito, no momento em que houve o rompimento da primeira barragem, a água desceu com muita força e se sobrepôs ao volume acumulado na segunda barragem.
“Foi uma avalanche de lama, uma coisa impressionante”, disse. "Bento Rodrigues não existe mais. Fico imaginando como essa história vai continuar. A situação é bem difícil, completou.
O prefeito destacou que algumas pessoas permanecem ilhadas, mas que não é possível precisar o número no momento. Ao todo, 543 moradores de Bento Rodrigues foram instalados em hotéis de Mariana.
Agência Brasil
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