Número em 2015 é mais de dez vezes maior que os registrados em 2014. Secretaria de Saúde registrou 12 casos durante todo o ano passado.
Pernambuco registrou, neste ano, 141 casos de bebês nascidos com microcefalia no estado. O número disparou em 2015 e o caso vem sendo investigado pela Secretaria de Saúde do estado, em conjunto com o Ministério da Saúde e da Organização Pan-americana de Saúde, para entender o que causou o aumento.O número de ocorrências é mais de dez vezes maior que os 12 registrados em 2014.
Os casos suspeitos de microcefalia se caracterizam por recém-nascidos que apresentam o diâmetro da cabeça igual ou menor de 33 centímetros. A Secretária de Saúde do estado lançou um protocolo padrão, com orientações para a notificação dos casos, além de um portal onde as unidades de saúde enviam os dados.
O aumento dos casos, segundo os órgãos de saúde, podem estar relacionados a diversos motivos, como infecções transmitidas pela mãe ao filho durante a gestação, especialmente durante o primeiro trimestre da gravidez, ponto crucial para o desenvolvimento do cérebro do bebê.
O levantamento mais recente aponta que os casos foram registrados em residentes de 42 municípios, com uma concentração maior no Recife, em Jaboatão dos Guararapes e Olinda, na Região Metropolitana, além de Toritama, no Agreste. A maioria dos casos são de meninas, representando 53,9%. Do total, 69,7% das crianças nasceram entre de 37 e 41 semanas e seis dias, o chamado ‘a termo’.
O protocolo lançado pela Secretaria de Saúde traz ainda quais exames devem ser realizados no caso de bebês com suspeita de microcefalia, encaminhamentos, entre outras orientações. Os documentos podem ser verificados inclusive por mães e leigos, além de médicos, pela internet.
Os casos suspeitos de microcefalia se caracterizam por recém-nascidos que apresentam o diâmetro da cabeça igual ou menor de 33 centímetros. A Secretária de Saúde do estado lançou um protocolo padrão, com orientações para a notificação dos casos, além de um portal onde as unidades de saúde enviam os dados.
O aumento dos casos, segundo os órgãos de saúde, podem estar relacionados a diversos motivos, como infecções transmitidas pela mãe ao filho durante a gestação, especialmente durante o primeiro trimestre da gravidez, ponto crucial para o desenvolvimento do cérebro do bebê.
O levantamento mais recente aponta que os casos foram registrados em residentes de 42 municípios, com uma concentração maior no Recife, em Jaboatão dos Guararapes e Olinda, na Região Metropolitana, além de Toritama, no Agreste. A maioria dos casos são de meninas, representando 53,9%. Do total, 69,7% das crianças nasceram entre de 37 e 41 semanas e seis dias, o chamado ‘a termo’.
O protocolo lançado pela Secretaria de Saúde traz ainda quais exames devem ser realizados no caso de bebês com suspeita de microcefalia, encaminhamentos, entre outras orientações. Os documentos podem ser verificados inclusive por mães e leigos, além de médicos, pela internet.
G1 PE
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