Foto: Divulgação Codevasf
“A devastação que está ocorrendo na natureza, com o desmatamento e o rio São Francisco secando, está trazendo muito prejuízo, pois o índio sobrevive de pesca e caça. Então, a piscicultura já é um meio para gente poder crescer e ter algo para se manter e suprir nossas necessidades”, afirmou.
Rawanã Marcelino dos Santos também é um dos jovens indígenas que participam da capacitação. Para ele, o curso é uma oportunidade de geração de renda para a tribo.
“Pretendo no futuro ser um um criador de peixes para eu alimentar minha família, meus filhos e meus irmãos que convivem comigo na tribo”, revelou o jovem Kariri Xocó.
A coordenadora regional do Projeto Amanhã na Codevasf em Alagoas, Carla Pinheiro, anuncia a programação do projeto para o ano de 2016. “Existe uma programação montada a partir de demandas com cursos de piscicultura, além dos cursos de tratorista, ovinocaprinocultura, informática, além do curso de mecanização agrícola, que é novo e uma demanda emergente por conta das máquinas agrícolas que a Codevasf repassa para associações e cooperativas da região”, apontou.
Os cursos estão sendo ministrados no Centro Integrado de Recursos Pesqueiros e de Aquicultura de Itiúba localizado em Porto Real do Colégio.
Codevasf
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