Superintendente do Incra, Vitor Hugo em entrevista a Assis Ramalho; Reivindicação dos trabalhadores pede a sua saída |
De acordo com o integrante do MST que participa desta ocupação, Adailton Cardoso, o crédito existe para fortalecer as mulheres das famílias assentadas segundo ele, cada projeto corresponde a R$ 3 mil. Segundo o integrante do MST, o crédito era para te sido liberado desde o mês de outubro.
“O projeto é para fortalecer o valor da mulher no seu dia a dia, para a criação de galinha e de bode. Só que nós temos uma demanda de 1200 projetos para serem liberados no Incra de Petrolina até agora não liberou nem 10% dos projetos”, disse Adailton Cardoso.
As famílias de assentados deverão permanecer na sede do Incra até que recebam um retono da liberação dos projetos. “Estamos com um acampamento montado. Viemos para ouvir o superintendente, mas eles chamaram a Policia Militar e saiu sob escolta. Vamos permanecer no Incra e esperamos que seja dada uma resposta de quando os contratos serão liberados”, disse.
Em relação à saída do superintendente, Adailton afirmou que, para os integrantes do MST, não há “capacidade operacional”. “Estamos pedindo de uma forma que ele se sensibilize e renuncie o cargo ou que Brasília reveja isso. Pedimos que o superintendente do Incra, Vitor Hugo da Paixão Melo, saia e que ele, pelo menos, tenha capacidade sair porque ele perdeu a capacidade operacional”, disse.
Do G1 Petrolina
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