Coberto com as bandeiras de Petrolina e de Pernambuco, o caixão deixou o velório em cima de um carro do Corpo de Bombeiro em direção ao cemitério Campo das Flores, no Centro da cidade, onde aconteceu o sepultamento. Familiares e o prefeito Julio Lóssio acompanharam o trajeto em cima do veículo. Osvaldo Coelho era considerado padrinho político do gestor, que venceu duas vezes a eleição na cidade com o apoio do ex-deputado.
Osvaldo teve uma parada cardíaca anteontem em sua casa na Beira Rio da Ilha do Retiro. Na cidade sertaneja, onde é forte a presença política da família Coelho, um cortejo de carros acompanhou o traslado do corpo do aeroporto até o velório, que aconteceu na Universidade Federal do São Francisco (Univasf). A escolha do local não foi à toa. Segundo familiares, Osvaldo dedicou-se muitos anos à luta pela criação da instituição de ensino.
O político deixou seis filhos e 12 netos, além da viúva Anamaria Cruz de Souza Coelho, com quem estava casado há 55 anos. Além da carreira no Legislativo, também foi secretário da Fazenda de Pernambuco, no governo do irmão Nilo Coelho. Era pai do atual vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho (PSDB), e tio do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB).
Jornal do Commercio
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