Há necessidades de mudanças significativas no modelo de operação dos reservatórios hidrelétricos e na matriz energética da bacia do São Francisco (Foto: Ascom CBHSF)
Miranda reiterou a posição já explicitada pelo CBHSF desde o começo da atual crise hídrica da necessidade de, paralelamente à agenda da crise, estabelecer-se uma agenda do futuro, ou seja, um processo de diálogo capaz de amadurecer alternativas de mudanças estratégicas na gestão das águas franciscanas, no modelo de operação dos reservatórios e na matriz energética, excessivamente dependente das hidrelétricas.
Segundo Miranda, a forma inicial do diálogo proposto poderia ser a criação de um Grupo Permanente de Trabalho a ser composto por representantes do CBHSF, ANA, ONS e Ibama, além de outras instituições e especialistas convidados por qualquer dos membros do grupo.
Ao receber a documentação das mãos do presidente do CBHSF, Vicente Andreu concordou com a necessidade de debate e aprofundamento dessa agenda mais estratégica, que, agora, segundo Miranda, já conta com um conjunto de ideias concretas para ser implantada com chances reais de resultados positivos.
ESTUDOS
Rodolpho Ramina (Parte 1)
Rodolpho Ramina (Parte 2)
Rodolpho Ramina (Parte 3)
Pedro Molinas (Parte 1)
Pedro Molinas (Parte 2)
ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF
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