Foto: Ascom CBHSF
A informação foi dada pelo superintendente de Operações de Contratos de Transmissão de Energia da Chesf, João Henrique Franklin Neto, durante o XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, que acontece até sexta-feira (27.11), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. “Nós precisamos ter regras, diretrizes e restrições para todos os usuários das águas da bacia, para que possamos fazer a operação da usina”, disse.
Ele lembrou ainda que a matriz energética da região Nordeste mudou nos últimos anos, não sendo mais dependente apenas das hidrelétricas, mas sim de uma interligação de fontes eólicas e térmicas. “A operação futura na bacia do São Francisco será muito mais hídrica do que energética”, concluiu.
ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF
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