Executivos Marco Antônio Rossi e Lúcio Flávio de Oliveira estavam no avião (Foto: Reprodução / TV Globo)
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que a maior parte do avião do Bradesco que caiu próximo à divisa de Goiás com Minas Gerais está “enterrada a cinco metros de profundidade”. Desde o início da manhã desta quarta-feira (11), investigadores trabalham no local do acidente, que matou dois executivos do banco, piloto e copiloto.
A aeronave caiu no início da noite de terça-feira (10). O jato decolou do aeroporto de Brasília às 18h39 com destino a São Paulo, mas desapareceu dos radares do controle de tráfego às 19h04. O avião caiu em uma fazenda que fica entre o distrito de Santo Antônio do Rio Verde, município de Catalão, no sudeste de Goiás, e a cidade de Guarda-Mor, em Minas Gerais. O Bradesco lamentou a tragédia.
Passageiros e tripulantes não resistiram aos ferimentos. O acidente causou a morte do vice-presidente do banco e presidente da Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi; do presidente do Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio de Oliveira; do piloto Ivan Morenilla Vallim; e do copiloto Francisco Henrique Tofoli Pinto. O Instituto Médico Legal ainda não chegou ao local.
Vitor Santana e Paula Resende
Do G1 GO, em Catalão
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