Foto: Assessoria de Comunicação
Observador internacional acreditado pelo Parlamento do Mercosul (Parlasul), o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), passou o sábado (24) vistoriando os preparativos da Justiça Eleitoral da Argentina para organizar as eleições gerais que ocorrem neste domingo.
Um dos locais visitados por Humberto e seus colegas de delegação foi o Centro Nacional de Operações Logísticas, em Buenos Aires, de onde partem as urnas e as cabines de votação para todo o país. Somente na capital, serão mais de 15 mil pontos.
"É muito diferente do nosso sistema. A Argentina adota a votação por cédulas em papel, depositadas em urnas de papelão. Mas todos os partidos políticos do país concordam que não há graves fraudes, salvo pequenos problemas que não põem o pleito em questão", avalia Humberto. "Pelo que pudemos observar, há um trabalho muito sério por trás para assegurar segurança e transparência ao processo."
Neste domingo, a partir das 8h (9h pelo horário de Brasília), mais de 31 milhões de argentinos vão às urnas para escolher governadores de províncias, metade da Câmara dos Deputados, um terço do Senado e o novo presidente da República que irá suceder Cristina Kirchner.
Às 7h30, Humberto vai participar da abertura das eleições do país vizinho em uma escola de Buenos Aires. Depois, percorre centros de votação para observar a regularidade do pleito e conversar com a população sobre o andamento do trabalho nas seções. No início da noite, estará no Centro Nacional de Operações Eleitorais para acompanhar a apuração dos resultados.
"A eleição para presidente é a mais disputada. Para ganhar no primeiro turno, um dos candidatos tem que ter mais de 40% dos votos válidos ou mais de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado. As últimas pesquisas dão empate técnico entre o governador da província de Buenos Aires, Eduardo Scioli, apoiado por Cristina Kirchner, e o prefeito da cidade de Buenos Aires, Maurício Macri, de oposição. Ou seja, teremos uma eleição bastante acirrada, com luta por votos a cada minuto do dia", analisa Humberto.
"A eleição para presidente é a mais disputada. Para ganhar no primeiro turno, um dos candidatos tem que ter mais de 40% dos votos válidos ou mais de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado. As últimas pesquisas dão empate técnico entre o governador da província de Buenos Aires, Eduardo Scioli, apoiado por Cristina Kirchner, e o prefeito da cidade de Buenos Aires, Maurício Macri, de oposição. Ou seja, teremos uma eleição bastante acirrada, com luta por votos a cada minuto do dia", analisa Humberto.
Assessoria de Imprensa Senador Humberto Costa
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