No programa que será reprisado nesta terça-feira (20), ex-ministro da Fazenda defende retorno da CPMF. "Sem ela, não tem solução para fechar as contas". (Foto: Thiago Cogo)
De acordo com o economista, nada mudaria com a saída da presidente do cenário político. "O impeachment produziria apenas duas mudanças para valer: de sexo, o presidente passaria a ser um homem. E de cor, as ruas mudariam de vermelho para amarelo", afirmou. E ainda acrescentou: "O processo duraria de seis meses a um ano e seria traumático. Produziria uma paralisia na economia que poderia, no dia seguinte da saída dela, gerar novas quedas de confiança".
Sobre a economia brasileira, o ex-ministro saiu em defesa da CPMF. "Sem ela, não tem solução para fechar as contas". E ainda fez previsões para os próximos anos: "A tendência é que a inflação baixe ano que vem para 6,5% e continuar declinando. Não é exagerado dizer que, se o Congresso aprovar o que tem que aprovar, temos a possibilidade de terminar o governo Dilma, em 2018, com a inflação em 4,5%". Na quinta (22), o Ponto a Ponto será reprisado às 3h.
Link da entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=HWvNWiNbLVM
Sonia Lima/Assessoria de Comunicação
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