A nota foi publicada por O Globo, 03-09-2015.
“Por isso, essa pessoa não possui o requisito de levar uma vida conforma a fé e às exigências da posição de padrinho, não podendo, portanto, ser admitido nem ao posto de madrinha ou padrinho”, afirmou a Congregação para a Doutrina da Fé, um dos órgãos da Santa Sé. “Não se vê como discriminação, mas somente o reconhecimento de uma objetiva falta dos requisitos que, por sua natureza, são necessários para assumir a responsabilidade eclesial de ser padrinho”.
Em comunicado, o bispo Rafael Zornoza, da diocese de Cádis e Ceuta, informou que a consulta foi realizada após ser questionado por fiéis. Segundo ele, a resposta não poderia ser diferente, já que o próprio Para Francisco “afirmou em vários ocasiões que esta conduta é contrária à natureza do homem”.
De acordo com o Zornoza, “a Igreja acolhe a todas as pessoas com caridade, querendo ajudar a cada um em sua situação com terna misericórdia, mas sem negar a verdade que prega, que a todos propõe como um caminho de fé para ser aceito livremente”.
Fonte: IHU Online
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