As notas dessas instituições foram reduzidas de BBB- para BB+, com perspectiva negativa. No comunicado divulgado ontem (9) sobre o rebaixamento da nota do Brasil, a S&P afirma que a proposta orçamentária para 2016, prevendo déficit em vez do superátiv primário de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e riquezas de um país), contribuiu para a decisão.
De acordo com a agência, a proposta orçamentária com déficit “reflete desacordo sobre a composição e magnitude das medidas necessárias para reparação da derrapagem das finanças públicas”.
A nota também cita o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e a presidenta Dilma Rousseff, afirmando que a coesão entre Levy e o gabinete da Presidência da República diminuiu.
São as seguintes as instituições financeiras rebaixadas pela Standard & Poor's:
Banco Safra S.A.
Banco Bradesco S.A.
Banco Citibank S.A.
Itaú Unibanco Holding S.A.
Itaú Unibanco S.A.
Banco BTG Pactual
Banco Pan S.A
Banco Santander (Brasil) S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco do Brasil S.A.
Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A.
Caixa Econômica Federal S.A
Banco Nacional de Desenvolvimento Social S.A (BNDES)
Agência Brasil
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