![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ-uF69OHQwbJ2dLabHz1vDIh_oJHirwTzDomtPbxdDoEfN6-OrLFRh4NIhbqxq3bk5B72NqdKGWqfE8x-4kdA0kEdTwwYol0-3mZTmsVz-besEoaVU_cuK_6OCKgE5PBfOvIE1j6HnJU/s640/11905407_10153069844497217_8269789569331735413_o.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0Rb6WeFEQ9-ZNLelk29h2Npp6LdmuoyXburLtutMtenZ4WqferUoAvNaHBy1SajEDz6wjG9gS-YjVOHPGvRX5sBZfrojSDZd5UkHbrirrEVoGDWJxDnlraDha8z7rW2OMAVi3CRc2ZPc/s640/aylan_kurdi.png)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaeETdPgTi6y8ZiOh_Y2Hdpl0ycK09QwWuhlMQtd5QxWWkohgkOls7wXdHQyIlE9HKjg9Haqgxs1-lCGfbmbas9ivORhMH4Dz5xRe608lSP9J7Z2WuePHb7dwVoZ00j7G4iWFhLyo__ZY/s640/11896559_10153069844652217_1647432417120322514_o.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirJa-LwUXkvSHEMm-sPsgip2cweGWbC_4NguK7DWh_P3zkix_Fwtc-znGBuFy1gdTynp818xl_ksvwTxwblwjaQfeS0BhtIAVrszfHvcvdpmkzg85-S5sHsni33xWzIOWhE53bucO8wzk/s640/11229700_10153070198327217_8592459619509402462_o.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHavpw12qrHZSSj-k4JsV_koulkzC9KNm4u7ZBOS0OkR4IdC99mrBfRjY6Bh4Co13KIb3PFmkS6SNPj4zpZ4vf-rUjpbNtRWjZQ2ApJ-3pgUHvLVegXrcUeBwzIVM8L84S8Cdyjp4UlR0/s640/11896171_10153070197657217_4726074768780457400_o.jpg)
Ao pedir um “gesto concreto” de preparação para o Jubileu, que começa em dezembro, o papa apelou a todas as paróquias, comunidades religiosas, todos os mosteiros e santuários para que acolham uma família de migrantes.
“Perante a tragédia de dezenas de milhares de refugiados que fogem da morte, vítimas da guerra e da fome, o Evangelho chama-nos e pede para estarmos mais próximos dos mais fracos e abandonados, dando-lhes esperança”, disse o papa Francisco na oração Angelus, perante milhares de fiéis na Praça de São Pedro.
Dirigindo-se aos “irmãos bispos da Europa”, o líder da Igreja Católica apelou a que apoiem a causa nas suas dioceses, dizendo que as paróquias de Roma e do Vaticano acolherão “nos próximos dias” duas famílias de refugiados.
As 28 nações da União Europeia estão bastante divididas sobre o que fazer em relação aos fluxos de migrantes, a maior parte das pessoas que abandonaram os seus países para fugir aos conflitos que grassam no Oriente Médio e norte da África.
A Alemanha liderou os esforços para a abertura das fronteiras, anunciando que poderia aceitar até 800.000 refugiados este ano, e apoiando planos para quotas obrigatórias nos países da UE.
A Hungria, juntamente com muitos países do leste que se tornaram novos membros do bloco europeu, opõem-se ao sistema de quotas e insistem que as regras atuais devem ser aplicadas, com os requerentes de asilo a terem de fazer o pedido no primeiro país onde chegam e não no país para onde querem ir.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9GLQ2yCEZRW_5p9m1p8OF23Bp-Ffg9P-C2NX7hbxNyvcL_SkAVyjP3Iun63dDoQN67FMe9gwAzJydtatW9lcGvG9uNd7hePiTr4AvjN3jNNSRTrqvyUWe8i4IJPucbB-uw66u2mNqTU0/s640/11895193_10153070197822217_1868918296402275379_o.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtmUdfTOkriXQPHxevFJhXzfs2J7ZbKla__2jy9aJiggwG4kxpRAkVriY19OHATH8krPhzousCifsyAR_gRdBSf8DHlKW184NIfsDS-cSu8AbiZBeMkavGeCdy7MVQv99ma0mei51lqWM/s640/11259778_10153068061897217_5662098786724643577_n.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX2050UCV933iKoSYYjetORBSlDetkGlak-W8tsqpQLfQsp0nVZVEi6Kx6k0X5JIJNeKzeIQncXYk0GdbhhhyphenhyphenQi40ng0XqdbNtY63wC5Zo7QkvNyvuQ6jnELrJOKKPGVFUizR5G2n7hZs/s640/11053244_10153068061672217_6434440837059961977_o.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMKn0VLdjJPG50xt69g7W8sbgFiY6JwkXTuGX0903GJcFCL7HldjiE59gagl37bMYjyVTjWOBD2HJhS3ZrE_CiDK9bayEzmsGMVIVVc6RB7ufSjqt3X-gDFrMkHHaulXe_vLRkbOE6PZ0/s640/11921736_10153068061382217_1453199780598849934_o.jpg)
Agência Lusa/Agência Brasil
Fotos: BBC News e Washington Post
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.