De acordo com o coordenador do Redome, Luis Fernando Bouzas, o portal tira dúvidas dos doadores, profissionais e pacientes. O ponto mais importante do portal é a ferramenta que possibilita ao doador voluntário de medula óssea atualizar seu cadastro.
Segundo Bouzas, doadores que registraram dados no cadastro por muitos anos devem atualizar informações como endereço, e-mail e telefones. Acrescentou que esse cuidado é importante para que o Redome possa localizar rapidamente a pessoa, quando ela for selecionada para realizar a doação. Bouzas explicou que, futuramente, o portal ganhará versões em inglês e espanhol.
O lançamento do portal ocorreu na véspera do Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, criado pela Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea (World Marrow Donor Association – WMDA), entidade que reúne os registros de doadores de 52 países.
Bouzas explicou que a meta dos países que hoje fazem parte da WMDA é chegar aos 30 milhões de doadores cadastrados em quatro anos. “Esse é um dado importante, pois aumenta, e muito, a possibilidade de se encontrar um doador compatível para um paciente que precisa se tratar com o transplante de medula óssea”.
Hoje, o Redome é a terceira maior entidade de registro do mundo, com mais de 3,8 milhões de pessoas. Até julho deste ano, foram feitos 159 transplantes por meio do Redome. Em uma década, o Brasil dobrou o número de transplantes, passando de 12.722 cirurgias, em 2003, para 23.227, em 2014, incluindo os transplantes autólogos e singênicos. No transporte autólogo, as células-tronco são obtidas do próprio paciente – o mais comum e simples – e, no singênico, as células são de gêmeos idênticos.
Segundo Bouzas, doadores que registraram dados no cadastro por muitos anos devem atualizar informações como endereço, e-mail e telefones. Acrescentou que esse cuidado é importante para que o Redome possa localizar rapidamente a pessoa, quando ela for selecionada para realizar a doação. Bouzas explicou que, futuramente, o portal ganhará versões em inglês e espanhol.
O lançamento do portal ocorreu na véspera do Dia Mundial do Doador de Medula Óssea, criado pela Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea (World Marrow Donor Association – WMDA), entidade que reúne os registros de doadores de 52 países.
Bouzas explicou que a meta dos países que hoje fazem parte da WMDA é chegar aos 30 milhões de doadores cadastrados em quatro anos. “Esse é um dado importante, pois aumenta, e muito, a possibilidade de se encontrar um doador compatível para um paciente que precisa se tratar com o transplante de medula óssea”.
Hoje, o Redome é a terceira maior entidade de registro do mundo, com mais de 3,8 milhões de pessoas. Até julho deste ano, foram feitos 159 transplantes por meio do Redome. Em uma década, o Brasil dobrou o número de transplantes, passando de 12.722 cirurgias, em 2003, para 23.227, em 2014, incluindo os transplantes autólogos e singênicos. No transporte autólogo, as células-tronco são obtidas do próprio paciente – o mais comum e simples – e, no singênico, as células são de gêmeos idênticos.
Agência Brasil
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