De acordo com o superintendente, os critérios e valores da cobrança ainda serão discutidos, mas os recursos arrecadados serão “revertidos em ações ambientais para a recuperação das bacias hidrográficas”, destacou. Ribeiro revelou ainda que o governo estadual estuda a possibilidade de convidar a AGB Peixe Vivo para exercer o papel de agência de bacia – espécie de secretaria executiva – com vistas aos recursos arrecadados com a cobrança. “Temos como exemplo o bom trabalho que é desenvolvido pela AGB com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF”, disse.
Atualização do Plano
Na oportunidade, o colegiado da CCR Médio discutiu também a atualização do Plano de Recursos Hídricos do São Francisco, iniciado no final de 2014 pelo comitê federal. O coordenador da Câmara, Cláudio Pereira, pediu empenho da população para a efetivação dos serviços. “Precisamos de contribuições. Esse plano necessita da participação social, para que se mostre a realidade e os problemas desta bacia. Somente assim ele terá êxito”, destacou.
Com recursos da cobrança pelo uso da água, aproximadamente R$6,9 milhões estão sendo investidos pelo CBHSF na atualização do Plano de Bacia, cujos trabalhos terão a duração aproximada de 18 meses e estão a cargo da empresa portuguesa Nemus Consultoria.
ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF
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