No grupo, um público bastante heterogêneo, de cerca de 30 servidores de vários órgãos, como hospitais, Polícia Civil, Polícia Militar, Universidade de Pernambuco, governadoria, entre outros. “A ideia foi desmistificar o Direito como algo difícil e distante. Ele está presente na atuação como cidadão e como servidor. E é preciso compreendê-lo de forma aberta, reflexiva e crítica”, disse Marcos André.
Para tanto, durante as aulas expositivas foram apresentados casos práticos envolvendo a conduta de servidores e gestores para análise em grupo. O programa abordou questionamentos sobre o ser humano e a busca pelo poder, Direito, Constituição, Administração Pública dentro do Estado democrático de direito, relação jurídica de Direito Público e atos administrativos, princípios jurídicos básicos na Administração Pública, direitos deveres e responsabilização do servidor público estadual e o que o Estado administra.
Ao final, o procurador mostrou a evolução da Administração Pública brasileira e a atuação do servidor em cada uma delas “Na patrimonialista (1530 a 1930), do “Estado sou eu”, o funcionário do Estado é aquele que serve ao rei/monarca/governante. Na burocrática (1930 a 1988), a estrutura do Estado visa atender interesse de grupos políticos e elites dominantes, sendo os empregos distribuídos a apadrinhados. É aquela típica visão do servidor que, no máximo, bate seu ponto e pendura o paletó na cadeira”, descreveu.
Marcos André destacou que cursos como esse permitem uma aproximação da PGE-PE com os servidores estaduais. “É uma oportunidade de apresentar o trabalho da Procuradoria, mostrando que ela é uma instituição que está à disposição para dar orientações aos demais órgãos”, avalia.
Para tanto, durante as aulas expositivas foram apresentados casos práticos envolvendo a conduta de servidores e gestores para análise em grupo. O programa abordou questionamentos sobre o ser humano e a busca pelo poder, Direito, Constituição, Administração Pública dentro do Estado democrático de direito, relação jurídica de Direito Público e atos administrativos, princípios jurídicos básicos na Administração Pública, direitos deveres e responsabilização do servidor público estadual e o que o Estado administra.
Na construção dessa linha de raciocínio, Marcos André apresentou os órgãos de controle interno e externo: Ouvidoria Geral do Estado, Controladoria Geral do Estado, Procuradoria Geral do Estado, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público. “Discutimos a relação destes órgãos com a Administração Pública, confrontando as noções de interesse estatal, interesse público e interesse individual”, contou.
Ao final, o procurador mostrou a evolução da Administração Pública brasileira e a atuação do servidor em cada uma delas “Na patrimonialista (1530 a 1930), do “Estado sou eu”, o funcionário do Estado é aquele que serve ao rei/monarca/governante. Na burocrática (1930 a 1988), a estrutura do Estado visa atender interesse de grupos políticos e elites dominantes, sendo os empregos distribuídos a apadrinhados. É aquela típica visão do servidor que, no máximo, bate seu ponto e pendura o paletó na cadeira”, descreveu.
Após a Constituição de 1988, passou-se a buscar eficiência e racionalização, com a aproximação de noções da gestão privada. “É a administração gerencial, em que o Estado é o gestor do dinheiro do povo. O servidor tem de ter uma atuação proativa, atingir metas e prestar um serviço de qualidade, sofrendo o controle de sua atuação”, afirmou. Com base nas discussões, foram passadas orientações sobre como o servidor deve atuar mantendo-se dentro da legalidade, com legitimidade, adequação e bom senso.
Marcos André destacou que cursos como esse permitem uma aproximação da PGE-PE com os servidores estaduais. “É uma oportunidade de apresentar o trabalho da Procuradoria, mostrando que ela é uma instituição que está à disposição para dar orientações aos demais órgãos”, avalia.
Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco
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