- Essas coisas de treinadores (demitidos) sempre acontecem. A nossa cultura é essa, infelizmente. Mas vamos continuar o trabalho. Se o presidente quiser tomar a decisão, ele vai e certamente vamos conversar se for o caso. Eu acho que não é - afirmou Roth.
Oswaldo recebeu sondagens também do Internacional e vê chances de se transferir para o futebol do exterior. O coordenador científico do Vasco, Alex Evangelista, que trabalhou com Oswaldo no Botafogo, é um dos trunfos do clube para atrair o técnico, que não vê problemas em voltar a trabalhar com Eurico - a saída de Isaías, com quem se desentendeu na demissão há 15 anos, abria um pouco mais as portas a Oswaldo.
O nome de Guto Ferreira, que dirigiu a Ponte Preta neste Brasileiro, é outro que foi sondado pelo Vasco. Mas a prioridade é mesmo Oswaldo de Oliveira.
Aliados políticos, o filho de Eurico, Euriquinho, e vice-presidentes mais próximos tentam convencer o presidente a demitir Celso Roth. Em rápido contato com a reportagem do GloboEsporte.com após a partida, Eurico não quis responder sobre a possível saída de Roth.
O Vasco está na lanterna a uma rodada do fim do primeiro turno e segue a sete pontos do primeiro time da zona de rebaixamento - diferença que pode aumentar nesta quinta-feira.
Com o alívio no pagamento do acordo com a Receita Federal - que consumia R$ 1,5 milhão por mês -, pela Medida Provisória do futebol sancionada pela presidente Dilma Roussef em Brasília, o Vasco admite aumentar a proposta para atrair Oswaldo de Oliveira. Outro obstáculo é uma antiga dívida que o técnico cobra do clube, no valor de cerca de R$ 2 milhões. O Cruz-Maltino contesta o débito e, pela volta, Oswaldo teria que aceitar pelo menos um acordo.
Rio de Janeiro
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