Apesar de ir para as rádios e chamar as pessoas que fazem oposição ao seu governo de “irresponsáveis”, (afinal só seriam responsáveis os que concordarem com ela), a prefeita de Arcoverde, Madalena Britto, se negou a falar com a imprensa estadual sobre o escândalo do Nepotismo na prefeitura de Arcoverde que teve um ato na manhã desta quarta-feira (29) convocados por diversos setores da sociedade.
Durante toda a manhã, centenas de pessoas, lideranças comunitárias, partidárias e concursados esquecidos pelo governo municipal, promoveram um ato público contra o nepotismo praticado pela prefeita do município que transformou a prefeitura em um cabide de emprego da família. A concentração e os discursos aconteceram em frente à Câmara dos Vereadores, aonde as lideranças cobraram medidas verdadeiras por parte da prefeita, a saída de sua família dos cargos da prefeitura e ações que atendam as necessidades das pessoas nas áreas da saúde, educação e obras.
Entre os que discursaram estava a líder do movimento dos sem teto, Silvanete Pereira, que além de combater a prática do nepotismo, cobrou da prefeita a promessa das casas para os sem tetos que foi feita há dois anos e até agora não foi cumprida.
Para o vereador Luciano Pacheco, “é preciso que a prefeita ouça as vozes das ruas, tire a sua família que está alojada na prefeitura sugando os recursos do povo de Arcoverde, chame os concursados que estão com seus cargos ocupados até por parentes da prefeita”. Este é apenas um primeiro ato contra a prática abusiva do nepotismo em nossa cidade e não vamos nos calar diante das injustiças, da falta de respeito para com o povo de Arcoverde. Temos uma oposição feita com responsabilidade e com dados concretos dos erros, das irregularidades e da falta de transparência do governo da senhora prefeita, concluiu Luciano.
Após os discursos, os manifestantes seguiram em caminhada rumo ao Ministério Público de Pernambuco, na Av. Cel Antonio Japiassu, quando fizeram a entrega das denúncias contra o nepotismo praticado pela prefeita Madalena Britto. O documento foi recebido pelo protocolo da MPPE e será repassado a promotora pública Dra. Erika Garmes Pires Veras, que não encontrava-se no local no momento da manifestação.
De lá, os manifestantes seguiram até a Prefeitura de Arcoverde aonde não foram recebidos por nenhum secretário e nem mesmo a equipe de reportagem da TV Asa Branca/Globo foi atendida por algum assessor da prefeita, pela própria prefeita ou pela secretaria de comunicação. Por fim, um grupo de manifestantes seguiram até o Tribunal de Contas do Estado aonde formalizaram as mesmas denúncias.
Entre os que discursaram estava a líder do movimento dos sem teto, Silvanete Pereira, que além de combater a prática do nepotismo, cobrou da prefeita a promessa das casas para os sem tetos que foi feita há dois anos e até agora não foi cumprida.
Para o vereador Luciano Pacheco, “é preciso que a prefeita ouça as vozes das ruas, tire a sua família que está alojada na prefeitura sugando os recursos do povo de Arcoverde, chame os concursados que estão com seus cargos ocupados até por parentes da prefeita”. Este é apenas um primeiro ato contra a prática abusiva do nepotismo em nossa cidade e não vamos nos calar diante das injustiças, da falta de respeito para com o povo de Arcoverde. Temos uma oposição feita com responsabilidade e com dados concretos dos erros, das irregularidades e da falta de transparência do governo da senhora prefeita, concluiu Luciano.
Após os discursos, os manifestantes seguiram em caminhada rumo ao Ministério Público de Pernambuco, na Av. Cel Antonio Japiassu, quando fizeram a entrega das denúncias contra o nepotismo praticado pela prefeita Madalena Britto. O documento foi recebido pelo protocolo da MPPE e será repassado a promotora pública Dra. Erika Garmes Pires Veras, que não encontrava-se no local no momento da manifestação.
De lá, os manifestantes seguiram até a Prefeitura de Arcoverde aonde não foram recebidos por nenhum secretário e nem mesmo a equipe de reportagem da TV Asa Branca/Globo foi atendida por algum assessor da prefeita, pela própria prefeita ou pela secretaria de comunicação. Por fim, um grupo de manifestantes seguiram até o Tribunal de Contas do Estado aonde formalizaram as mesmas denúncias.
Paulo Carvalho
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