Segundo o Ministério Público federal (MPF), a Faexpe induziu o consumidor ao erro, diante da publicidade abusiva e enganosa, desrespeitando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A Faexpe é acusada de ofertar cursos irregularmente em mais de 20 municípios localizados no Agreste do Estado e no Sertão pernambucano. A Funeso, a Faculdade Centro Oeste do Paraná (FAI) e a Faculdade Paranapanema, que firmaram parceria com a entidade, também são alvos do processo.
O diretor geral da Funeso, Célio José, disse que até o momento a instituição de ensino não recebeu nenhuma notificação do MPF. Ainda, segundo ele, o estabelecimento, que funciona há 44 anos e tem reconhecimento do MEC, só irá se pronunciar sobre o ocorrido após o recebimento da citação do órgão público.
“Estou esperando ser notificado oficialmente para poder me defender. Quando tiver o documento em mãos vou acionar o setor jurídico da Funeso para tomar as providências cabíveis”, disse o professor Célio José. Apesar da situação difícil, ele garantiu estar tranquilo. “Uma faculdade com 44 anos de existência perder a credibilidade por causa de uma instituição que nem existe? Estou tranquilo. Temos um nome a zelar”, frisou.
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Fonte: Blog Olinda Hoje
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