A decisão judicial impede o funcionamento nos município de atribuição do Ministério Público Federal (MPF) em Serra Talhada, que deu entrada na ação civil pública: Afogados da Ingazeira, Betânia, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Custódia, Flores, Floresta, Iguaraci, Ingazeira, Itacuruba, Itapetim, Jatobá, Nova Petrolândia, Quixabá, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Belmonte, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Tacaratu, Tuparetama e Triunfo.
Aluna do 4º período de pedagogia da Faexpe de Petrolândia, Sertão do estado, a professora de escolas particulares do município Maria da Conceição Lima, 30 anos, disse que as aulas estão normalizadas na unidade. “Tivemos aula normalmente, mas muitos alunos estão angustiados, sem informações sobre a continuidade das atividades”, pontuou.
Para Liviane Araújo, 35, que estuda numa turma de 32 alunos do 4º período de pedagogia na Faexpe de Tacaratu, também no Sertão do estado, a faculdade não é irregular. “Tive aula sábado normalmente e paramos para um recesso. As aulas voltam no próximo dia 1º. Não acredito nessa suspensão até que me provem”, afirmou. Ela disse que paga R$ 167 de mensalidade. “Esse valor é para quem paga até o dia 20 do mês. Depois dessa data, a mensalidade sobe para R$ 207. Continuo acreditando”, disse.
Diário de Pernambuco
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