Paulo Câmara em entrevista a Assis Ramalho (Foto: Lúcia Xavier)
Segundo o governador, a economia será conseguida com a revisão de todos os contratos do Estado e cortes de alguns serviços. “Não vou mexer na folha de pagamento. Esses cortes devem ocorrer no custeio da máquina com alguns ajustes. Fizemos ajustes, na parte de terceirização, de combustível, de telefonia e de energia. E vamos continuar. Não vamos ampliar serviços novos. E alguns (serviços) vão ter de ser diminuídos”, conta. Ele acenou que não vai mexer nos cargos comissionados, que representam 1% da folha de pagamento.
O governador afirma que o investimento da ordem de R$ 1 bilhão previsto para pelo Estado vai ser mantido, porque “boa parte deles vêm de operações de crédito, de parcerias com o governo federal. E a parte que vem dos recursos próprios, algo em torno de R$ 200 milhões, está mantida”.
E conclui: “temos que ultrapassar 2015. Torcer para as instituições brasileiras gerarem confiança para que o Brasil volte a crescer, gerar emprego e a gente volte a gerar um nível econômico minimamente satisfatório para que a gente possa governar”.
Jornal do Commercio
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