Estatuto da família
"Estamos como um casal que mora na mesma casa, mas não se fala. Cada um cuida da sua própria vida", compara um deputado do PMDB” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
"Estamos como um casal que mora na mesma casa, mas não se fala. Cada um cuida da sua própria vida", compara um deputado do PMDB” – Vera Magalhães, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
As ruínas do PT e da política
“O PT terminou seu 5º Congresso Nacional sem que saibamos bem se o partido está com ou contra o ajuste de Dilma e Levy; se rejeita ou não o dinheiro privado para campanhas; se insistirá na aliança com o PMDB ou buscará alternativas para rompê-la” - Luiz Fernando Vianna, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
Sem volta
“Não há crise na política ou no PT - entendendo por crise uma fase passageira depois da qual se retornará, com possíveis alterações, à situação anterior. Não há para onde voltar” - Luiz Fernando Vianna, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
A baliza ruiu
“O PT constituiu-se, desde sua fundação, em baliza política e ética para se pensar - concordando ou discordando - todos os temas da nossa vida pública. Essa missão histórica foi fragilizada em nome da vitória a qualquer custo (e que custo!). Ruiu a baliza, e com ela esfacelou-se uma divisão de campos ideológicos que ainda se estruturava no país” -Luiz Fernando Vianna, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
Tontos
“A desorientação do PT deixou tontos também os opositores” - Luiz Fernando Vianna, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
Mau cheiro
“Estamos na hora do monturo. Manda quem entende mais de lixo. O vazio da política é ocupado pela política do vazio. O mau cheiro não é de crise, mas de morte mesmo. Só assim para algo realmente novo nascer” - Luiz Fernando Vianna, jornalista – Folha de S. Paulo, 15-06-2015.
Um dos dois mudou
“Joaquim Levy, a quem a eleita entregou a elaboração das políticas que negam as posições proclamadas pela candidata, não mudou de lado: era neoliberal fora do governo e age como neoliberal no governo de quem se dizia contrária ao neoliberalismo. Se estão juntos, um dos dois mudou” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 14-06-2015.
A hora ficou lá atrás
“Se Dilma Rousseff presidente fosse leal à Dilma candidata, não precisaria, hoje, recorrer a fugas verbais. Como esta outra: "Essa é a hora de ver quem é quem", pretensa intimidação moral à plateia petista em silêncio patético. Mas a hora a que se refere ficou lá atrás. Quando, sabendo muito bem que há maneiras e maneiras de corrigir os sempre possíveis percalços da economia, Dilma abdicou do que representava, e entregou o poder recebido aos que fizeram tudo para evitar que o recebesse” – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 14-06-2015.
Hediondas
"Afora o seu período de teatro de sordidez da ditadura, jamais houve no Congresso tantas ações parlamentares hediondas. Entre estas há de ficar também, para a história e para certas biografias, a redução da idade mínima de candidatos ao Senado e a governos estaduais. Aprovada como "reforma política", no país de mais de 200 milhões de habitantes, pelo interesse de um só, o milionário paraibano (des)conhecido como Wilson Filho. O deputado Rodrigo Maia a incluiu no relatrio, e os seguidores de Eduardo Cunha aprovaram a idade estapafúrdia de 29 anos. Isso é que é maioridade penal. Devia submeter aqueles deputados ao Código Penal, com investigação e acompanhamento dos seus patrimônios. Agora é ver como os senadores tratarão o interesse de Wilson Filho. Ou como o interesse de Wilson Filho os tratará" – Janio de Freitas, jornalista – Folha de S. Paulo, 14-06-2015.
No mais
“Em defesa de Lula, diga-se que é comum ex-mandatários — como Carter, Bush, Clinton, FH, Sarney etc — criarem instituições que cuidem de seus acervos, apoiadas por doações. O duro é crer que grandes clientes do governo, como a Camargo Corrêa, que doou R$ 3 milhões ao Instituto Lula, façam isso por um sublime amor à preservação da memória nacional” – Ancelmo Gois, jornalista – O Globo, 13-06-2015.
Outro conceito
"Eles (o PT) já estão no poder há mais de 12 anos. Estamos querendo uma movimentação, uma mudança. Outros grupos, outro conceito, um outro planejamento para o Brasil na liderança" – Gilberto Gil, cantor e compositor – BBC Brasil, 15-06-2015.
Fonte: IHU Online
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