Com isso, fica estabelecido que, em qualquer situação, o contrato assinado com o poder público poderá ficar no máximo 25% mais caro. O objetivo é evitar que os custos subam excessivamente e que haja mais espaço para episódios de corrupção.
“Na hora em que se assina um contrato onde está autorizado automaticamente um reajuste de 50%, o planejamento fica fraturado. Com um reajuste limitado a 25% para obra de qualquer espécie, volta a obrigação de se propor preços que possam ser cumpridos”, defendeu o senador José Agripino Maia (DEM-RN).
O texto foi aprovado em decisão terminativa na CCJ e seguirá para a Câmara dos Deputados, exceto se houver recurso para que a matéria também seja analisada no plenário do Senado.
Agência Brasil
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