Ele avisou a quem chamou de “detratores” que vai percorrer o país para garantir a manutenção do governo.
“A Dilma é presidente e eu quero que ela governe esse país, e quero ficar quieto no meu lugar para não dizer que estou pondo ingerência. Aos meus detratores, eu agora vou começar a andar o país outra vez. Vou começar a desafiar aqueles que não se conformam com o resultado da democracia. Aqueles que desde a vitória da Dilma estão pregando a queda da Dilma. Eles têm que saber que se tentar mexer com a Dilma, eles não estão mexendo com uma pessoa. Estão mexendo com milhões e milhões de brasileiros”, disse.
Ele afirmou que não tem intenção de concorrer novamente ao governo, mas que cansou de provocações.
“Eu estou quietinho no meu canto. Mas não me chame para a briga. Porque sou bom de briga e vou entrar na briga”, discursou, acrescentando: “Eu não tenho intenção de ser candidato a nada. Mas está aceita a convocação”.
Irritado com a publicação da revista “Época”, segundo a qual ele é alvo de investigação por tráfico de influência, Lula reagiu ao que chamou de insinuações de que seu nome apareça na Operação Lava Jato e disse que parte da elite tem medo de que ele volte a ser candidato.
Para ele, esse é um temor inexplicável. “Nunca ganharam tanto dinheiro como no meu governo”.
Dirigindo-se aos jornalistas que assistiam seu discurso ao pé do palanque, Lula chamou de lixo as revistas “Veja” e “Época”. “Não valem nada”, disse.
Folha de São Paulo
Ok. E aí vem o Súper Lula! Defina a elite, Lula! Vai lá, do alto do seu "mundo da lua"?
ResponderExcluirPara o povo mais humilde, inclusive de intelecto, Lula não mentiria; Bolsa Família não é compra indireta de votos; a Petrobrás não foi lesada por funcionários de confiança do governo; Dilma não tem responsabilidade nas perdas da Petrobrás, por ingerência; aumentar o preço da energia elétrica é diminuir gastos; reduzir a meta de despesas do governo é o mesmo que economizar; o estádio do “curintcha” não foi construído com dinheiro público; o mensalão não aconteceu (pelo menos, é o que diz o Luiz Inácio); ah, e o bom velhinho no natal sempre vem.